domingo, 23 de janeiro de 2011

uma carta (...)

Queria escrever um poema de amor, mas não consigo, não existem linhas nem folhas, palavras nem imaginação, até a tinta da caneta está a acabar (…) por isso vou á rua compro folhas sem linhas, arranjo palavras sem imaginação, e no chão encontro um lápis (…) agora já não me apetece escrever um poema de amor, acabo por falar sobre nós e a nossa amizade sem fim (…) aquela que nasceu á já algum tempo, e foi crescendo, como uma árvore sem frutos ou uma flor sem folhas que ninguém rega porque é feia, mas no entanto continua lá sem secar, mais forte que qualquer uma das outras bonitas que é regada todos os dias (…)


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