Não posso escrever sempre sobre histórias de amor perfeitas (…) nem sei se essas existem!
Até podia começar por falar sobre aquilo que me leva a escrever hoje, mas para quê, nunca percebes nada, tenho dúvidas se algum dia percebes-te (…) por mim chega de histórias inventadas, conversas de bolso, explicações sem sentido (…) odeio o que fazes, odeio não saberes o que queres fazer, odeio as tuas confusões, dizes o que não queres dizer, pensas no que não queres pensar, odeio não teres consciência do que fazes, odeio nunca saberes o que estou a sentir (…) PERCEBES O QUE QUERO DIZER?
NÃO me peças “desculpa”, não podes voltar atrás (…) nem sei para que é que essa palavra existe se não vale de nada, não nos sentimos melhor só de a ouvir (…) deverias ter pensado antes de agir, antes de ter deixado que tudo acontecesse, antes de me teres magoado, desiludido (…)
Se consigo ser o que já fui? Se consigo que tudo volte ao normal? Não sei, não sei, não sei(…) não sei se quero voltar ao antes, se quero ser o que era antes de seres só tu(…) ENTENDES? Foste tu que quiseste abdicar de tudo, arriscar, fazer as TUAS escolhas (…) Espero que saibas o que é que estás sujeito a perder, espero que não te venhas a arrepender (…)
Pergunto-me se sabes o que é o amor? No verdadeiro sentido da palavra SIM (…) a tua resposta seria provavelmente “ o amor não se explica, sente-se”! Perguntar-te-ia SENTISTE? E agora SENTES? Serias TU capaz de me responder? Serás TU capaz de ser homem de assumir responsabilidades?
Hoje foi então o dia (…) foi a TUA última escolha (…)
Remember:
“Uma pessoa nunca está para sempre…”
Without him(…) DON’T CRY
Até podia começar por falar sobre aquilo que me leva a escrever hoje, mas para quê, nunca percebes nada, tenho dúvidas se algum dia percebes-te (…) por mim chega de histórias inventadas, conversas de bolso, explicações sem sentido (…) odeio o que fazes, odeio não saberes o que queres fazer, odeio as tuas confusões, dizes o que não queres dizer, pensas no que não queres pensar, odeio não teres consciência do que fazes, odeio nunca saberes o que estou a sentir (…) PERCEBES O QUE QUERO DIZER?
NÃO me peças “desculpa”, não podes voltar atrás (…) nem sei para que é que essa palavra existe se não vale de nada, não nos sentimos melhor só de a ouvir (…) deverias ter pensado antes de agir, antes de ter deixado que tudo acontecesse, antes de me teres magoado, desiludido (…)
Se consigo ser o que já fui? Se consigo que tudo volte ao normal? Não sei, não sei, não sei(…) não sei se quero voltar ao antes, se quero ser o que era antes de seres só tu(…) ENTENDES? Foste tu que quiseste abdicar de tudo, arriscar, fazer as TUAS escolhas (…) Espero que saibas o que é que estás sujeito a perder, espero que não te venhas a arrepender (…)
Pergunto-me se sabes o que é o amor? No verdadeiro sentido da palavra SIM (…) a tua resposta seria provavelmente “ o amor não se explica, sente-se”! Perguntar-te-ia SENTISTE? E agora SENTES? Serias TU capaz de me responder? Serás TU capaz de ser homem de assumir responsabilidades?
Hoje foi então o dia (…) foi a TUA última escolha (…)
Remember:
“Uma pessoa nunca está para sempre…”
Without him(…) DON’T CRY