sábado, 17 de julho de 2010

Sem sentido (...)

Estou a escrever só porque me apetece, sem história nem motivo, sem título nem sentido(...)
Escrevo porque preciso, escrevo porque quero(...) ás vezes queremos dizer coisas que não conseguimos, queremos mostrar sentimentos e falta a coragem, por isso escrevemos(...) quando escrevemos podemos dizer tudo e nada (...) enquanto escrevo oiço a minha música, esclareço a minha cabeça, e escrevo o que quero, sem medo do que possam penssar, sem receio de que se possam inventar(...) por vezes as pessoas dizem-nos coisas, cujos actos não vêem mostrar o que dizem, podem dizer que não, e mostram que sim, baralham a nossa cabeça, e acabamos por ficar na dúvida, a dúvida que preciste, no entanto falamos e acabamos por magoar, magoamos porque temos receio, porque o medo continua lá(...) passam-se tempos e penssamos que a dúvida que precistia foi esquecida, mas ela volta, mas agora volta com a certeza de que não vai embora, volta para nos tirar o sorriso da cara que tinhamos quando a duvida não estava presente(...)

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